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Publicado 15/06/24

Hoje olhando nossa empresa, depois de tantos anos, e com tantos clientes construídos ao longo desses anos, sentimos uma alegria enorme, por que nunca nos desviamos dos nossos princípios: honestidade, e busca pela satisfação dos clientes. Caminhamos em nosso bairro com a cabeça em pé e com a certeza de dever comprido. E que venha mais 10 anos e novos clientes para que se unam aos antigos clientes e possamos continuar a construir uma rede de clientes/amigos cada vez maior.

Publicado 20/06/22

Quanto tempo….

Estamos a muito tempo nessa região atendendo tantos clientes no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, e Vargens que outro dia uma cliente nos falou:

-Fazem 6 anos que vcs me atendem…

Nossa não havia feito conta de tantos bons clientes que construímos ao longos desses anos. Passamos pandemia juntos, tantas datas comemorativas, tantos finais de anos, sobrevivemos a tudo e a todos! kkkk

Nosso portfólio, não é nem a metade do que está no site, vamos fazendo, entregando e deixamos de nos divulgar. O tempo é corrido para sempre atender vocês da melhor forma possível.

Iniciamos novos projetos, novos produtos, alguns dão certos e outros nem tanto. Mas, é assim que  construímos essa empresa ao longo dos anos. Buscamos entender as necessidades e trazer as novidades, esse sempre foi nosso foco.

Com isso esse mês, resolvemos implementar algumas mudanças no site.

Havíamos  deixado o site um pouco de lado, afinal tanta gente e empresas já nos conhecem, que nem precisamos tanto dele para nos apresentar. Porém não vamos exagerar, não é?!

Então, mãos a obra! Aguardem!

Publicado, 12/07/2016

Procuro sempre esclarecer aos meus clientes como funciona o mercado de designers gráfico e interiores…

E fico ainda estarrecida com esse nosso país. Não devia depois de tudo que vemos na televisão. Mas….acho que sou incansável em tentar querer o “certo”.

Pois bem, estou participando de um workshop de Design de Superfície, uma nova área aqui no Brasil que muitos não conhecem.
Mas, que é bastante reconhecido no mundo com Associações, jornais e revistas. E quando recebi o material para leitura antes do workshop me despertou a curiosodade de ver como havia ficado a questão da regulamentação da profissão dos Designers.
Pois bem, depois de 30 anos buscando sua regulamentação e após muito empenho do deputado Penna do PV a Sra Presidenta Dilma em outubro de 2015 vetou a aprovação.

Em dezembro de 2015 o Senado confirmou o veto da Presidenta por 221 x 30 votos.

A alegação é que é incostitucional a sua legalização, pois a profissão não pode ser preterida as pessoas que queiram exercê-las, pois a sua atividade não tem o risco de causar nenhum mau as pessoas que a consomem.

Então os Designers do Brasil, após 30 anos, continuam sem uma regulamentação.

Os designer de interiores, estão conseguindo regulamentar esse segmento da área do designer. Mas de uma forma estranha, a meu ver, já que para ser pediatra a pessoa precisa ser médico primeiro. Nunca vi um pediatra que não fosse médico. Então como pode ser designer de interiores e não ser designer?  Como pode ser regulamentado o designer de interiores, se o designer não é? Coisas desse país!

Na verdade somente muito amor pela profissão, ou sei lá o que,  para viver em um país tão ignorante quanto a profissão dos Designers reconhecida mundialmente.

Com isso, qualquer pessoa sem estudo e sem conhecimento pode exercer a profissão. Desta forma, a profissão é balizada por baixo. Remuneração, prestigio, competência e tudo mais.

Uma das grandes defesas para a bagunça e desvalorização desses profissionais é que a pessoa com talento, não precisa de estudo para exercer sua profissão e que o Designer precisa apenas de talento, oriundo de Deus!

Mas, posso afirmar, o design:

Não é arte.

Mas também, não é desenho.
E muito menos,  artesanato.

Trechos retirados do meu artigo escrito na conclusão do meu curso de Design de Interiores:

Não temos cultura de design em nossa sociedade, em nosso país. Não crescemos com informações sobre o tema. A grande maioria do nosso povo pode, infelizmente, considerar-se “analfabeta” em design. Significa, então, que enquanto o planeta grita por soluções que os designers podem oferecer, e que já acontecem há muito tempo nos países culturalmente mais informados, nós, brasileiros, ainda nos defrontamos com o problema da desinformação, do desconhecimento (RUBIM, 2013, p02).

E ainda para ajudar a esclarecer mais:

(…) Design não é arte, não é artesanato, não é publicidade, não é arquitetura e nem informática. Apesar dessa multidisciplinaridade, o Design prevalece como uma ciência autônoma que se faz valer da tecnologia e de outros aspectos em comum como, por exemplo, as ferramentas gráficas da informática, a influência e relações com os períodos históricos artísticos ou das pesquisas e fundamentações do marketing. O Design é uma ciência relativamente nova que promove relações com outras ciências, talvez essa seja uma das dificuldades em rotulá-lo de forma eficaz e indiscutível e até mesmo regulamentá-lo como uma profissão soberana e autônoma.

(BARROS, 2016, online)

E ainda, para esclarecer  o trabalho do designer:

Segundo Munari (1997), o designer precisa de um método que permita projetar corretamente. Deve fazê-lo pensando não apenas em questões estéticas, mas econômicas e funcionais, além das questões psicológicas. São vários os métodos e modos de projetar.

Portanto, não basta ter talento, saber “mexer” no programa tal, ser um desenhista talentoso.

É necessário: desenvolver um projeto, criar um conceito. Design é o ato de projetar, para um objetivo ou uma demanda de mercado. Por isso não é arte, não é artesanato, e muito menos um bom desenho. Por isso foi chamado inicialmente, de Desenho Industrial e depois Design.

E para isso é preciso muito estudo, investimento em horas, dedicação, livros, exposições, e etc, etc….

Bem, por hoje é só….Um desabafo!

Aliás, o workshop de Design de Superfície foi maravilhoso! Em um lugar maravilhoso também, se chama Stampa Studio na Barra da Tijuca.

Publicado 08/09/14

Tenho recebido vários clientes que me pedem trabalho de impressão, e não tem os arquivos originais de sua Logomarca.
Esses arquivos originais são editáveis, como o cdr(corel).

O que isso quer dizer?
Quer dizer, que sem esses arquivos, não haverá possibilidade de trocar cores, trocar fundo, aumentar muito a imagem, e diversas outras variações.

Ou seja, você não tem a sua logomarca. E ficará “refém” do detentor do arquivo original.

Quando fizer sua logomarca peça:
Eu quero o arquivo original!

Assim você ficará livre para imprimir aonde quiser, da forma que bem entender.

Mas, não se engane, se você não pagou pela execução da sua logomarca e recebeu-a como brinde, este arquivo normalmente não será entregue.

Como dizem no meio empresarial:
Não se iludam,
não existe almoço grátis!

Na verdade um trabalho de criação de logomarca requer pesquisa, um briefing apurado, e tempo para criação.
A logomarca deve passar o conceito da empresa assim como “combinar” com o posicionamento de mercado que a empresa ou profissional adotou.
É a criação não só, da estrutura visual da empresa, mas também faz parte da estratégia de marketing da empresa, produto ou profissional.
Assim não é apenas colocar letrinhas e formas que combinem e fiquem bonitinho.
Neste olhar mais apurado da logomarca, o profissional capaz de desenvolver este trabalho, deve ser uma pessoa com qualificação profissional.

Como as pequenas empresas, não tem muitas vezes possibilidade de arcar com este custo (leia-se investimento), recorrem as pequenas gráficas que no intuito de viabilizar o seu trabalho de impressão, “dão” ou cobram um preço simbolico para a execução de uma “logomarca”.

De qualquer forma deve-se saber oque se está contratando:

Afinal o cliente está pagando/recebendo oque?
Que tipo de arquivo o cliente receberá?
Como o cliente pode utilizar o trabalho contratado?
E que tipo de profissional o cliente está contratando?
Qual o retorno que o material gráfico, ou a logomarca, bem executada pode trazer para o cliente?

Como eu gosto de ditados:
O combinado não doe!

Publicado, 14/02/2014

Veja as vantagens de uma gráfica de bairro via internet.

  • Vc vai falar diretamente comigo, vc liga, e vou lhe atender.
  • Entregamos o seu trabalho. Conforto. O orçamento e a arte são executados por email. Sem calor, sem trânsito, sem estacionamento.
  • Pagamento no cartão de crédito ou depósito bancário.
  • Pagamento pelo Pagseguro. Segurança na transação on-line,

Seus dados não serão expostos para a Recreio Gráfica, além da garantia caso haja algum problema com o trabalho, (que não vai haver) o pagamento pode ser suspenso.

Dica: Todo arte gráfica, hoje em dia é executada em software de imagem e será aprovada pelo cliente via imagem no computador.

Então para que sair do conforto para ir até uma gráfica?

 A grande questão da internet: é o atendimento.

Mas, quem vai lhe atender, sou eu: Fabiola Strausz, via email, via smartphone, via telefone.

Resolva seus serviços gráficos pela internet.

Não saia do seu ar condicionado!

Novos tempos….trazem coisas ruins, mas também coisas boas.

Conforto e tranquilidade!

 www.recreiografica.com.br

Publicado, 04/12/2013

Dicas para o uso do folhetos, cartão de visita:

Você já parou para pensar na quantidade de folhetos que caem nas mãos de seus potenciais clientes? São pilhas deles. E a maioria vai direto para o lixo. Veja como impedir que os papéis distribuídos por sua empresa tenham o mesmo fim:

– Mostre de cara como sua mercadoria ou serviço pode ajudar o consumidor. “As pessoas querem saber logo qual é a relevância do produto em sua vida e não estão dispostas a ler um discurso enorme sobre a empresa”, diz o vice-presidente executivo da agência de publicidade DM9DDB, Alcir Gomes Leite. Claro que em toda regra há exceção. Em alguns casos, pode ser importante contar um pouco da história do negócio para reforçar a credibilidade do que você tem a oferecer.
– Trate o leitor da forma mais pessoal possível. Para conseguir tal efeito, é essencial ajustar o vocabulário e o conteúdo do folheto ao perfil do público-alvo. Leve em conta características como a faixa etária, o grau de escolaridade, a classe social e os tipos de interesses. Chamar o leitor de “você” também colabora com a sensação de proximidade. Nas malas-diretas, sempre que possível, tenha em cada folheto – e não só no envelope – o nome do destinatário.
– Capriche no visual. Com visual mambembe, cresce – e muito – o risco de seu folheto ir direto para a lixeira. Pior ainda: o leitor pode associar a imagem de seu negócio ao mesmo amadorismo do folheto. Na falta de dinheiro para contratar um fotógrafo ou bom ilustrador, é possível recorrer aos chamados bancos de imagens, que vendem fotos e ilustrações.
– Evite recorrer a fotos de pessoas, lugares ou coisas sem nenhuma relação com seu negócio.
– Considere a possibilidade de utilizar fotos de clientes reais acompanhadas de depoimentos atestando como eles se beneficiaram de seus produtos ou serviços. Isso ajuda a mensagem a ganhar credibilidade.
– Não deixe de acrescentar no folheto o endereço de seu site na internet. É nesse espaço virtual que você pode detalhar e acrescentar informações.

fonte:http://revistapegn.globo.com

Publicado, 06/06/2013

www.recreiografica.com.br ou www.graficarecreiobarra.com.br
na intensão de mostrar como ter retorno com o material gráfico, está enviando dicas de divulgação e uso, mostrando as vantagens e eficiências, do material gráfico bem utilizado por empresários e executivos.

Na maioria do tempo utilizamos mal ou não nos damos conta de ferramentas usuais e correntes e sua importância na comunicação da empresa ou profissional. Veja nas dicas abaixo como um simples cartão de visita é influente e deve ser utilizado.

Além da boa conduta do cartão de visita, perceba como ele complementa a divulgação do profissional e da marca. Então não fique com pena, entregue o maior número de cartões sempre que possível. Você verá o retorno que o uso adequado do cartão poderá oferecer para você e/ou sua empresa”.

 “O cartão de visita é, sem dúvida alguma, um elemento importantíssimo, que rege o código dos relacionamentos pessoais, sociais e profissionais.

Os cartões devem ser usados tanto no convívio social quanto profissional. Em ambas as circunstâncias, ele tem as seguintes finalidades:

  •   apresentar pessoas e empresas;
  •   acompanhar o envio de flores e presentes ou agradecê-los;
  •   aceitar ou recusar convites escritos;
  •  enviar condolências, felicitações e cumprimentos;
  •   agradecer apoios recebidos;
  •   substituir visitas;
  •   acompanhar importâncias em dinheiro;
  •   lembrar um convite feito oralmente;
  •   comunicar mudança de endereço. 

São tão necessários e indispensáveis no trato profissional quanto uma boa vestimenta. Um profissional sem cartão de visita passa uma péssima imagem de si mesmo e da empresa em que trabalha. A famosa desculpa de que os cartões acabaram revela falta de organização e logística pessoal – o estoque de cartões de visita deve ser constantemente monitorado para que seja reposto antes que termine.

  •   O cartão deve ser sempre entregue na mão da pessoa, segurado pela parte superior, entre o polegar e o indicador dobrado, com o nome posicionado de maneira que possibilite sua leitura imediata. Japoneses e chineses valorizam tanto essa forma de contato que recebem os cartões com as duas mãos.
  •  Ao receber um cartão, leia o que nele está escrito e se atenha ao nome da pessoa. Não há gafe maior do que receber um cartão, guardá-lo no bolso sem ler e depois perguntar o nome da pessoa.
  •  Após as apresentações, cabe ao executivo mais graduado oferecer o seu cartão e pedir o do outro para um futuro contato – é uma demonstração de gentileza e traquejo.
  •   Os cartões devem ser entregues sempre antes das reuniões e ficarem a sua frente para lembrar os nomes e níveis hierárquicos.
  •   Outra gafe é esquecer de guardar o cartão recebido antes de ir embora. Num almoço de negócios, quando não houver oportunidade de trocá-lo antes de estar à mesa, entregue-o no final da conversa, depois que todos terminarem de comer.”

        Fonte: Como usar corretamente o cartão de visita | Portal Carreira & Sucesso